segunda-feira, 25 de julho de 2011

FIM DO MUNDO -JESUS ESTÁ VOLTANDO



"ASSIM QUE PERCEBI QUE A VOLTA DE JESUS SE APROXIMA EU ME DEMITI DO COMITÊ DE PLANEJAMENTO E JUNTEI-ME AO COMITÊ DE RECEPÇÃO"

Quando será o fim do mundo? Líderes evangélicos falam sobre a data da volta de Cristo

A maioria dos líderes evangélicos acreditam que Jesus Cristo irá retornar à Terra e então reinar com seus seguidores por 1.000 anos, mostra uma nova pesquisa, 09 de março de 2011.

Essa teologia do fim dos tempos é chamada de pré-milenismo e 65 por cento dos líderes evangélicos pesquisados se identificam com ela.
Como parte dessa pesquisa mensal, a Associação Nacional dos Evangélicos pesquisou seu conselho de diretores, do qual incluem os Diretores Executivos das denominações e representantes de uma vasto leque de organizações evangélicas, sobre suas crenças escatológicas.
“Está em nossa natureza humana querer preparar a nós mesmos – fisicamente, emocionalmente, espiritualmente – pelo que pode estar à frente,” disse o Presidente da NAE, Lieth Anderson.
A pesquisa, publicada esta semana, encontrou que 13 por cento dos inquiridos são amilenistas – acreditando que o reino milenar não literal de Cristo está acontecendo agora enquanto Cristo reina à direita do Pai.
Quatro por cento acredita que a segunda vinda de Cristo que irá ocorrer depois do período de 1.000 anos durante o qual as nações irão progressivamente estar convertidas ao Cristianismo. Essa é a teologia pós-milenista.
Dezessete por cento, entretanto, identifica-se com a teologia final “outros” tempos.
Enquanto a maior parte dos líderes evangélicos sustentam uma crença pré-milenista – no qual o período de 1.000 anos é justiça e paz em todo o mundo e precede o fim do mundo – mesmo dentro deste sistema de crença, há variações.
Os pré-milenistas discordam quanto ao período do arrebatamento, se os Cristãos irão subir e unir-se a Jesus durante ou depois do período de tribulação – que vem antes do retorno de Cristo.
Entretanto, muitos líderes evangélicos concordam que o foco nos detalhes dos últimos dias pode ser uma distração de viver fielmente no presente, de acordo com a pesquisa.
Roy Taylor, declarou ao secretário da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos, “Na medida em que o tempo aproximado do Segundo Advento entrou em causa, eu me demiti do Comitê de Planejamento e juntei-me ao Comitê de Recepção.”
Além disso, dadas as várias visões sobre o fim dos tempos, a Open Bible Churches, uma asosicação de Igrejas Evangélicas Pentecostais Carismáticas, alterou sua Declaração de Fé para dar aos ministérios e constituintes uma liberdade maior nos ensinamentos escatológicos.
A declaração de fé da Open Bible Chuches sobre a segunda vinda de Cristo afirma simplesmente: “Nós acreditamos que a segunda vinda de Cristo será pessoal, visível e triunfante.”

Fonte: Christian Post

INFIDELIDADE A UM CLIQUE



Mais uma modalidade da traição globalizada foi lançada na segunda-feira (11) no Brasil. Um Site , que tem sua base nos EUA, começou a oferecer seus serviços com.br.

Apesar do nome, é só um espaço virtual. Os encontros físicos são por conta e risco dos usuários -gente interessada em pular a cerca sem chamuscar o casamento.

A promessa é achar amantes discretos para clientes cadastrados. A justificativa sociológica é que a aventura é alternativa ao divórcio, desde que o outro não descubra. Teoricamente, o serviço é seguro. Mas, como diz Laís Ranna, vice-presidente do site no Brasil, "garantias são sempre muito vagas na internet".

Formada em artes cênicas, a paranaense Ranna, 31, conta que antes do Ohhtel trabalhou em uma rede social que ajuda mulheres a encontrar homens ricos. Uma coisa levou a outra.

A executiva veio ao Brasil para lançar o site, mas deu esta entrevista à Folha por telefone, quando estava na Califórnia, onde vive com o marido francês.

Folha - Por que escolher o Brasil para um site de traição?
Lais Ranna - Em 2010, o site americano recebeu 3.000 e-mails do Brasil perguntando quando seria lançado no país. A empresa pesquisou e descobriu que tem 15 milhões de brasileiros vivendo em casamento sem sexo.

Como chegaram ao número?
Foram feitas entrevistas por telefone com 2.500 pessoas casadas, e 19,2% tinham menos de uma relação sexual por mês. Transferimos a porcentagem para o total de pessoas casadas ou em união estável, segundo o Censo, e chegamos a 15 milhões.

De quem é a pesquisa?
É interna, não divulgamos quem fez. O objetivo foi fazer uma projeção do negócio.

Quanto a empresa fatura?
Não posso dizer. A empresa só tem dois anos e já conta com milhões de dólares.

Infidelidade é bom negócio?
É. Se não fosse, a gente não estaria se expandindo.

E para o usuário?
É uma opção ao divórcio. Se a pessoa está em um casamento de longo prazo e o parceiro perdeu o interesse sexual, ela tem três escolhas: continuar casada numa vida de castidade; um divórcio, dividindo filhos, bens etc. ou procurar sexo em outro lugar. É aí que a gente entra, oferecendo uma maneira mais discreta e segura.

Por que é mais segura?
Ninguém tem acesso às informações pessoais. Quem entra tem que concordar com termos de condições do site.

O que garante que vão cumprir esses termos?
Quando se trata de internet as garantias são sempre muito vagas. Mas a pessoa tem opção de colocar sua foto de forma privada, só vê quem tiver sua permissão. E o nome do site não aparece na fatura do cartão. Temos a opção de pagar em dinheiro, não deixa rastro. E a pessoa não precisa colocar o seu nome para se inscrever. Tem que por idade e sexo, basicamente isso. A gente propõe que a pessoa use um apelido e aconselha a não usar e-mail pessoal, mas criar um e-mail só para isso.

A empresa faz alguma seleção antes de aceitar o cadastro?
Mulheres se cadastram gratuitamente, homens têm que pagar uma taxa. Não podem entrar em contato com as mulheres se não tiverem esse engajamento pessoal.

Engajamento pessoal?
É. Essa tarifinha inicial [R$ 60]. Para mulheres é 100% grátis. Isso porque elas precisam de vínculo afetivo e podem construir isso no site.

Mas o texto de divulgação do seu site diz que o seu diferencial é exatamente reunir pessoas que querem ter casos sem criar vínculos.
O que queremos dizer com isso é não criar vínculo com pessoas que estão no mesmo meio social.

Por que os interessados em se cadastrar confiariam no site?
O nosso slogan é ser uma empresa segura. A ética de nossa equipe é muito grande.

Quais os valores éticos do site?
Nosso ponto principal é a fidelidade...

O quê?
Quer dizer, a privacidade.

Você é capaz de trair?
Eu trairia meu marido para continuar casada com ele.

Seu marido te perdoaria?
Eu conto com isso.
FONTE :Bol Redação
Ai dos que chamam mal ,bem e vice versa alerta a Palavra de Deus

LULA IRONIZA PALAVRAS DE JESUS



Nesta quinta-feira (21/07) o ex-presidente da república Luís Inácio Lula da Silva num discurso em Salvador – BA fez certo descaso da famosa passagem bíblica sobre a entrada do rico e do pobre no Reino dos céus. Lula discursou para um público, formado principalmente por pequenos agricultores.

Durante o Lançamento do Plano de Safra da Agricultura Familiar da Bahia 2011/2021, o auge da participação de 15 minutos do ex-presidente da república, que a principio seria apenas uma breve saudação, foi quando ele resolveu fazer uma crítica ao versículo do evangelho de Lucas 18:25, “Porque é mais fácil entrar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus”.

Com o intuito de estimular os trabalhadores rurais lá presentes, disse que o céu deve ser vivido aqui na terra, tendo os pobres o direito de viver bem como os ricos, pois segundo ele alguém que levanta todos os dias, tendo a oportunidade de desfrutar do bom e do melhor já tem vivido o céu.

“Bobagem, essa coisa que inventaram que os pobres vão ganhar o reino dos céus. Nós queremos o reino agora, aqui na Terra. Para nós inventaram um slogan que tudo tá no futuro (…). Queremos que todo mundo vá pro céu, agora. Queremos ir pro céu vivo. Não venha pedir para a gente morrer para ir pro céu que a gente quer ficar aqui mesmo” disse.

Lula levou as pessoas presentes no “Lançamento do Plano de Safra da Agricultura Familiar” ao delírio e foi muito aplaudido pelas suas palavras de desejo ao céu ainda em vida para os trabalhadores.

Fonte: Gospel+

segunda-feira, 11 de julho de 2011

A BIBLIA É UM MITO

Pelo menos é o que pensam e afirmam alguns políticos pró-gays foram flagrados em um evento atacando os cristãos e suas crenças. O vídeo foi divulgado pela FENASP, Frente Evangélica Nacional de Ação Social e Política.

Entre os presentes estavam políticos como o deputado Jean Wyllys que afirmou que “um texto bíblico não deve ser interpretado como lei, mas como um mito”, ele também afirma que os textos da Bíblia são “alegóricos, que não dão conta da verdade”.
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Já o deputado distrital Professor Israel afirmou que existem conservadores “que se reúnem todos os domingos a noite para levantarem suas idéias e suas mentiras”, o deputado completou dizendo que “é preciso frear esse avanço conservador”. Ele também ataca a Marcha para Jesus: “não há mais Marchas para Jesus, há marchas contra os liberais” e diz que os integrantes da bancada evangélica são homofóbicos e que estariam com medo. “Gente, é desespero. A fortaleza é nossa”, completa.

A deputada federal Érika Kokay comemorou algumas conquistas gays como o aumento de beijos em praças públicas e afirmou que a ação da bancada evangélica tem bases extremistas, a deputada afirma que Deus “assassinou mais de mil mulheres na inquisição”. Érika ainda diz que grande parte da bancada evangélica é “muito frustrada sexualmente”, arrancando sorrisos dos outros deputados na mesa.
veja o video clickando aqui

PR RICARDO GONDIM E A POLÊMICA UTOPIA DA VOLTA DE JESUS


O pastor Ricardo Gondim usou seu blog para explicar sua teoria sobre a Volta de Cristo. No artigo “O que penso sobre a volta de Cristo” ele fala sobre o livro que ele indicou aos pastores durante um congresso da Igreja Betesda. Aos pastores ele dizia, baseado na obra “Teologia da Esperança” de Jürgen Moltmann, que a volta de Cristo é uma utopia, mas acreditar nela nos fazer cumprir os mandamento de Deus.

Gondim usa o texto para expor alguns dados sobre a obra escatológica de Moltmann que foi publicado em 1964. Entre o conceito político e religioso da época, o líder da Betesda faz citações de trechos dessas obras.

“Mas como falar de um futuro que ainda não existe e de acontecimentos vindouros aos quais ninguém ainda assistiu? Não se trataria aí de sonhos, especulações, desejos e temores, todos necessariamente vagos e indefinidos, já que ninguém pode verificá-los?”. Diz um trecho da obra “Teologia da Esperança”.

“No cristianismo, as análises são provisórias. Tudo depende do desenrolar das perspectivas e suas possibilidades futuras. Conceitos teológicos não devem engessar a realidade, mas ampliá-la pela esperança e assim anteciparhttp://www.blogger.com/img/blank.gif seu futuro,” escreve o polêmico pastor sobre a escatologia.

Sobre a volta de Cristo ele diz que acredita que Ele voltará, mas que essa afirmação não gera comodismo em sua alma. “Afirmar que Cristo virá de fora (transcendência) significa dizer que a ação humana (imanência) não consertará a história. O Deus que encarnou retornará, de fora da história, trazendo juízo, cura e esperança. Naquele dia, o horizonte utópico se desfará e entenderemos o porquê de toda a mobilização que nos incentivou a trabalhar pelo Reino.”

Encerrando o texto ele ainda acrescenta que a “Profecia [sobre a volta de Cristo] é incentivo, nunca entorpecimento.”

Veja o video

sábado, 2 de julho de 2011

AINDA S/ MARCHA P/ JESUS, MARCHA GAY E MEDOS

veja abaixo opinião de Reynaldo Azevedo num dos blogs mais acessados do país da equipe da revista veja

A Marcha para Jesus, a Parada Gay e os medos

A Marcha para Jesus, evento convocado por várias denominações evangélicas e que acontece anualmente em São Paulo, reuniu muita gente ontem. Os organizadores falaram em 5 milhões. É um possível exagero. A Polícia Militar, em 1 milhão, mas esse número, deixou claro, dizia respeito apenas às pessoas que se concentravam na praça Heróis da FEB, na Zona Norte da cidade, local de chegada da caminhada. O ponto principal da concentração, a partir das 10h, era a Praça da Luz. Mas havia dezenas deles espalhados no trajeto. As ruas foram tomadas por um mar de fiéis.

Cinco milhões? É muito! Um milhão? É pouco! A verdade deve andar aí pela metade da soma dos dois números (3 milhões?), o que já é algo fabuloso, sobretudo porque, à diferença de algumas concentrações festivas ou de apelo carnavalesco, esta congrega pessoas com convicções religiosas, realmente engajadas na causa. Dispensam-se os curiosos de certos eventos, que ficam parados na calçada assistindo ao desfile de alegres bizarrices.

A marcha acontecia na Avenida Paulista e adjacências. Dados o número de pessoas e os transtornos óbvios que ela provocava no trânsito da cidade, as lideranças evangélicas concordaram com a mudança de lugar. Como Deus, a rigor, não precisa nem mesmo de um templo, também não precisa da Paulista. A tal Parada Gay, no entanto, que também reúne milhões (boa parte de curiosos) e que interfere drasticamente no direito de ir e vir, continua a ser realizada na avenida. Em nome de Deus, não se pode parar o trânsito, mas da causa gay, sim, de onde decorre um corolário: no que concerne ao direito de ir e vir ao menos, a militância homoafetiva está acima do divino… E o mesmo se diga dos que marcham em favor da maconha: a Paulista está vedada ao Deus cristão, mas aberta aos, como é mesmo?, cultores de Jah… Como não resisto à ironia, é nessas horas que me ocorre lembrar certos doutores: todos os deuses dos gentios são demônios (xiii, lá vem protesto dos ignorantes que nem sabem do que estou falando…).

De saída, uma questão óbvia: ou a Marcha para Jesus volta para a Paulista, ou a Parada Gay sai da Paulista. E quem criou essa oposição não fui eu, mas o poder público. Adiante.

Vocês sabem que o segredo de aborrecer é dizer tudo. Embora, do Jornal Nacional, tenha sobrado a impressão de que milhões estavam nas ruas só dando “vivas” a Jesus, a verdade é que o evento se caracterizou por duros discursos contra o Supremo Tribunal Federal, especialmente pela reconhecimento da união civil entre homossexuais e pela liberação da Marcha da Maconha — uma decisão fere o Artigo 226 da Constituição; a outra, o Artigo 287 do Código Penal.

Informa a Folha:
“O pastor Silas Malafaia, da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, chegou a recomendar aos fiéis que não votem em políticos que sejam favoráveis à união gay. ‘O povo evangélico não vai ser curral eleitoral’, disse. ‘Se governador, prefeito ou presidente for contra a família, não terá nosso voto.’ Para Malafaia, o Supremo ‘rasgou a Constituição’ ao permitir a união civil entre homossexuais. O pastor negou que seja homofóbico. No Congresso, 71 deputados e três senadores são ligados a igrejas evangélicas. (…) Pastor da Igreja Universal, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) criticou o ‘ativismo judicial’ e disse que ‘não é possível que seis iluminados se julguem capazes de decidir por 200 milhões’.”

Aqui só um reparo ao que diz Crivella: os 11 do Supremo têm, sim, o papel de decidir questões constitucionais que dizem respeito a 200 milhões. O que não podem fazer, aí sim, é atuar contra a letra da Constituição e dos códigos legais em nome do tal “ativismo judicial” ou o que seja. Até porque, havendo ativismo judicial de um lado, é quase certo que algum outro Poder — no caso, o Congresso — está a padecer de “passivismo legislativo”… E como eu não seria eu se não escrevesse o que vai agora, então escrevo: Crivella é da Universal do Reino de Deus, a seita liderada pelo lulista Edir Macedo. Macedo é um ardoroso defensor do aborto, como se pode ver aqui. E não tem pejo de recorrer à Bíblia, numa leitura torta, para justificá-lo. Eu diria que a defesa do aborto é uma violação da Constituição moral dos cristãos. Encerro o parágrafo e volto ao leito.

Este Brasil que marchou ontem costuma ser tratado a pontapés na “imprensa progressista”, tanto quanto aquele que marchará depois de amanhã parece carregar todos os valores do humanismo superior, embora ninguém tenha dúvida de qual deles está de acordo com os valores da esmagadora maioria dos brasileiros. Atenção! A maioria não está necessariamente certa só porque maioria — aliás, a história ensina que pode, eventualmente, estar estupidamente errada. Mas é de uma soberba estupenda que valores solidamente arraigados na cultura brasileira sejam tratados apenas como uma tolice do senso comum a ser superada por um ente de razão civilizador, que vai educar o povo ex officio.

Tenho para mim que as atuais oposições só voltarão ao poder no Brasil no dia em que não tiverem mais medo dos que marcharam ontem nem dos que marcharem depois de amanhã. São medos diferentes, evidentemente, mas que se combinam: num caso, a oposição teme parecer reacionária; no outro, teme não parecer progressista; em qualquer caso, fica imobilizada. Os crentes e os gays vão para a praça, e os oposicionistas ficam dando milho aos pombos…
Por Reinaldo Azevedo do blog